Tartarugas

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As tartarugas não possuem dentes, apenas uma lâmina córnea usada para arrancar pedaços dos alimentos. As tartarugas herbívoras têm bocas planas e largas que usavam para amassar e esmagar plantas.

As tartarugas onívoras (que se alimentam de tudo) mordem seus alimentos e capturam suas presas com seus bicos agudos e enganchados.Observe abaixo o status de conservação de cada uma, segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais): Dermochelys coriacea - criticamente ameaçada Eretmochelys imbricata – criticamente ameaçada Chelonia mydas - em perigo Lepidochelys olivacea - vulnerável Caretta caretta – em perigo Natator depressus – dados insuficientes Lepidochelys kempii – criticamente ameaçada Uma notícia positiva é que, desde 1980, existe o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, também conhecido por Tamar, vinculado à Diretoria de Biodiversidade do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade-ICMBio, responsável pelo estudo e conservação destas espécies. A luta e conquista de áreas prioritárias para a conservação e medidas efetivas para garantir a qualidade dos ambientes em que estas espécies estão relacionadas, ajudam também na proteção a outras formas de vida que coexistem com as tartarugas marinhas. Observe abaixo o status de conservação de cada uma, segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais): Dermochelys coriacea - criticamente ameaçada Eretmochelys imbricata – criticamente ameaçada Chelonia mydas - em perigo Lepidochelys olivacea - vulnerável Caretta caretta – em perigo Natator depressus – dados insuficientes Lepidochelys kempii – criticamente ameaçada Uma notícia positiva é que, desde 1980, existe o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, também conhecido por Tamar, vinculado à Diretoria de Biodiversidade do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade-ICMBio, responsável pelo estudo e conservação destas espécies. A luta e conquista de áreas prioritárias para a conservação e medidas efetivas para garantir a qualidade dos ambientes em que estas espécies estão relacionadas, ajudam também na proteção a outras formas de vida que coexistem com as tartarugas marinhas.