Moinho de Maré de Corroios
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3b/Moinho_de_Mar%C3%A9_de_Corroios_-_panoramio.jpg/220px-Moinho_de_Mar%C3%A9_de_Corroios_-_panoramio.jpg)
Tipo | |
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Fundação | |
Estilo | |
Estatuto patrimonial |
Localização | Corroios ![]() |
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Coordenadas | 38° 38′ 37″ N, 9° 08′ 41″ O ![]() |
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![Mapa](https://maps.wikimedia.org/img/osm-intl,13,38.643548,-9.144705,270x270.png?lang=pt&domain=pt.wikipedia.org&title=Moinho_de_Mar%C3%A9_de_Corroios&revid=63525705&groups=_46359d8f4a10f574e70d2fa53f50942ad41ba813)
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O Moinho de Maré de Corroios, também chamado Moinho do Castelo, é um moinho de maré construído em 1403 por ordem de D. Nuno Álvares Pereira, em Corroios, no atual município do Seixal.[1]
O Moinho de Corroios é dos raros que se mantém em funcionamento na área do Estuário do Tejo, estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1984.[2]
História
Doado ao Convento do Carmo, foi ampliado no início do século XVIII após ter sofrido grandes danos no terramoto de 1755. Na sequência da extinção das ordens religiosas, o moinho foi incorporado na Fazenda Nacional tendo sido adquirido, em 1836, por João Luís Lourenço.
No início do século XX o moinho foi igualmente utilizado para o descasque de arroz.
Em 1980 foi adquirido pela Câmara Municipal do Seixal, que o restaurou e abriu ao público como parte do seu Ecomuseu Municipal.[3]
Galeria de imagens
- Moinho de maré de Corroios visto de oeste
- Moinho de Maré de Corroios
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Commons-logo.svg/22px-Commons-logo.svg.png)
Referências
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