José Maria da Costa e Silva

Costa e Silva

José Maria da Costa e Silva (Lisboa, 15 de Agosto de 1788 — 25 de Abril de 1854)[1] foi um poeta português, escritor teatral, crítico e historiador da literatura.[2][3][4]

Obras

"Em 20 anos escreveu (entre traduções, adaptações e originais) mais de 200 peças."[2]
  • O Passeio: poema descriptivo (Lisboa, 1816)
  • Isabel, ou, A heroina de Aragom: poema (Impressão Regia, 1832)
  • O Espectro, ou, A baroneza de Gaia: poema (1838)
  • Os argonautas: poema de Apollonio Rhodio (1852)
  • Ensaio Biográfico-Crítico sobre os Melhores Poetas Portugueses (1850–1855)

Referências

  1. António Sousa Bastos, Carteira do Artista (Antiga Casa Bertrand, 1898), p. 300.
  2. a b Alberto Ferreira, Bom Senso e Bom Gosto, Questão Coimbra, Vol. IV (1866), Colecção Portugália, p. 352.
  3. José Ribeiro Ferreira, "Uma tradução portuguesa dos Argonautas de Apolónio de Rodes", in Humanitas (1974), p. 185.
  4. Anabela Maria Malta P. da Silva, "A Donzela Guerreira" – Confluências Literárias, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Letras do Porto (2010), p. 34.

Leitura adicional

  • Cordeiro, "Uma perda para as Letras" (Leiria, 1854), in O Instituto: Revista Scientifica e Literária (1854), pp. 42–4.
  • Inocêncio Francisco da Silva, "José Maria da Costa e Silva", in Diccionario Bibliographico Portuguez (Imprensa Nacional, 1860), pp. 25–9.
Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) escritor(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  • v
  • d
  • e