Batalha da Grã-Bretanha

Batalha da Grã-Bretanha
Frente Ocidental, Segunda Guerra Mundial
Data 10 de julho de 1940 – 31 de outubro de 1940
Local Espaço aéreo do Reino Unido.
Desfecho Vitória britânica.
Beligerantes
Reino Unido Reino Unido

(Incluindo as forças aéreas incorporadas)

Pilotos estrangeiros
Alemanha Nazista Alemanha
Reino de Itália Itália
Comandantes
Reino Unido Winston Churchill Alemanha Nazista Adolf Hitler
Unidades
 Força Aérea Real  Luftwaffe
Regia Aeronautica
Forças
1 963 aeronaves (no auge) 2 550 aeronaves (no auge)
Baixas
1 744 aeronaves perdidas
(1 542 pilotos e tripulantes mortos)

14 286 civis mortos, 20 325 feridos
1 977 aeronaves perdidas
(2 585 pilotos e tripulantes mortos, 925 capturados)
Imagem feito a partir de uma câmera instalada no bico de um caça britânico Spitfire mostrando a aeronave abatendo um avião-bombardeiro alemão Heinkel He 111.

A Batalha da Grã-Bretanha (em alemão: Luftschlacht um England, ou "A Batalha Aérea pela Inglaterra") foi uma campanha militar travada durante a Segunda Guerra Mundial, onde a Força Aérea Real (RAF) defendeu o Reino Unido contra um série de ataques perpetrados pela Luftwaffe, a força aérea da Alemanha Nazista. É descrita como a primeira grande campanha de guerra travada exclusivamente entre duas forças aéreas.[1] Os britânicos reconhecem a batalha como se estendendo de 10 de julho até 31 de outubro de 1940, engolfando parte da campanha de bombardeios pesados feitos pelos alemães conhecido como Blitz, que durou de 7 de setembro de 1940 a 11 de maio de 1941.[2] Mas historiadores alemães discordam, afirmando que as duas campanhas não eram necessariamente divididas e que tudo foi uma só operação, que duraria de julho de 1940 a junho de 1941.

O objetivo principal das forças alemãs era compelir a Grã-Bretanha a aceitar uma paz negociada. Em julho de 1940, os bloqueios aéreos e navais começaram, com a Luftwaffe atacando principalmente regiões costeiras, portos, navios e centros de produção naval, como na cidade de Portsmouth. Em 1 de agosto, a Luftwaffe foi direcionada a conquistar superioridade aérea sobre a RAF; doze dias mais tarde, os alemães passaram a focar seus ataques nos aeródromos britânicos e sua infraestrutura militar. Conforme a batalha prosseguia, a Luftwaffe também passou a mirar fábricas envolvidas na produção de aeronaves e outros setores industriais e infraestruturais importantes para o esforço de guerra inglês. Os alemães implementaram uma tática de bombardeio de terror em áreas de significância política e com o intuito de causar danos a civis e desmoralizar o Reino Unido.

Os alemães haviam conseguido sobrepujar facilmente os Países Baixos, a Bélgica e a França após uma série de ataques relâmpagos, deixando o Reino Unido praticamente sozinho na Europa ocidental. O Alto Comando alemão sabia da dificuldade e impraticabilidade de um ataque anfíbio a Inglaterra enquanto a Marinha Real Britânica controlasse o Canal da Mancha e o Mar do Norte. Em 16 de julho, o ditador alemão Adolf Hitler ordenou a preparação da chamada Operação Leão Marinho, a invasão da Grã-Bretanha com forças anfíbias e paraquedistas. Mas antes que uma invasão com infantaria pudesse ser autorizada, era crucial que a Luftwaffe conquistasse a superioridade aérea sobre os céus britânicos. Em setembro, a RAF, utilizando de bombardeios noturnos, já havia frustrado as preparações alemãs na costa e a Luftwaffe também falharia em incapacitar a força aérea britânica. Hitler se viu obrigado a adiar e posteriormente cancelar a Operação Leão Marinho. A Alemanha sofreu pesadas baixas, com muitos pilotos qualificados e bons aviões sendo perdidos, e ao final de outubro de 1940, após três meses de operações, já não tinham mais capacidade de lançar investidas aéreas diurnas sobre o Reino Unido. Contudo, os nazistas continuariam com os bombardeios noturnos sobre a Grã-Bretanha até maio de 1941. Do outro lado, os britânicos tiveram seus ânimos revigorados após impedir uma invasão alemã, mas essa vitória veio com um custo alto. Milhares de soldados e civis foram mortos, e várias cidades (especialmente Londres e Liverpool) tiveram suas infraestruturas grandemente danificadas.

O historiador Stephen Bungay cita o fracasso da Alemanha em destruir a aviação militar e as defesas antiaéreas britânicas para forçar um armistício (ou rendição) do país como a primeira grande derrota alemã da Segunda Guerra Mundial e um dos pontos de virada do conflito. O nome "batalha da Grã-Bretanha" vem do discurso que o primeiro-ministro Winston Churchill fez para a Câmara dos Comuns em 18 de junho de 1940: "O que o General Weygand chamou de 'Batalha da França' acabou. Eu imagino que a Batalha da Grã-Bretanha está para começar."

Antecedentes

Ver artigo principal: Operação Leão Marinho

Segundo Winston Churchill, Adolf Hitler disse ao Grande Almirante Erich Raeder em 31 de julho:

"Se, depois de oito dias de guerra aérea intensiva, a Luftwaffe não houver conseguido uma destruição considerável da RAF, dos portos e das esquadras inimigas, a operação (de invasão) terá que ser adiada até maio de 1942".

Para tanto, Hitler dispôs nessa linha grandes quantidades de recursos militares, dentre eles caças Me-109 e bombardeiros leves. Estes ataques tiveram, nos seus movimentos iniciais, grande êxito. Além de ataques às cidades, os generais de Hitler deram a ele a opção de bombardear importantes centros industriais britânicos, minando assim sua estrutura interna econômica.

A preparação

Durante o mês de junho e o início de julho, a Força Aérea alemã revitalizou e reagrupou suas formações. Só começou o primeiro ataque maciço em 10 de julho, sendo que outras datas de suprema importância se destacam 15 de agosto e 15 de setembro.

No tocante à qualidade dos aviões de combate, os alemães eram mais rápidos e tinham maior velocidade de subida, os britânicos eram mais manobráveis e mais bem armados. É importante lembrar que Hitler reconstruiu os caças utilizados, e, juntamente com seus generais, diminuiu os tanques dos aviões para colocar mais armamentos. Assim, os pilotos nazistas tinham que voltar à França para reabastecer, dando tempo à RAF de se restabelecer.

Em agosto, a Luftwaffe havia reunido 2 669 aeronaves operacionais, que abrangiam 1 015 bombardeiros, 346 bombardeiros de mergulho, 933 caças e 375 caças com armamento pesado.

Embora hoje, se lembre merecidamente o papel que os caças Supermarine Spitfire desempenharam na batalha devido a estarem encarregados de dar combate aos caças de escolta alemães, frequentemente se esquece o importante papel do outro modelo de caça britânico, o Hawker Hurricane encarregado de abater os bombardeiros. Adolf Hitler havia planejado uma invasão terrestre à Grã-Bretanha com uma força de 20 divisões. Uma grande desvantagem dos britânicos é que eles não podiam empregar todos os seus escassos recursos na defesa da sua ilha, pois era preciso manter suas posições no exterior, principalmente no Mar Mediterrâneo (Gibraltar, Malta, Chipre e outros territórios).

A resistência britânica

Destruição em Londres.
Área de cobertura do sistema de radar britânico em 1940.

Numa fase mais avançada da batalha, o Reino Unido chegou em situação de extrema necessidade. Não havia mais contingente de pilotos, recrutas com pouco mais de duas horas de voo eram levados a linha de frente e eram abatidos muito facilmente pelos pilotos alemães, que tinham a maior força aérea do mundo naquela época. A resistência nacionalista de Winston Churchill, que insuflava a população em discursos no rádio, e também o fato da rainha Elizabeth, esposa do Rei Jorge VI (e mãe da rainha Elizabeth II) não aceitar asilo político em local seguro oferecido pelos Estados Unidos, ajudavam a manter o moral da população britânica alto.

"Morrerei com meu povo", citação de Elizabeth Bowes-Lyon durante os grandes ataques alemães.

Isso deveu ao uso de uma tecnologia até então nova na aérea militar: o radar (ver: Chain Home). Desenvolvido pelo marechal Hugh Dowding, esta tecnologia teve função estratégica determinante pois diminuía a necessidade de aviões caças voando em função de ronda, pois passou a ser possível definir a localização dos aviões de ataque alemães minutos após sua descolagem no continente europeu (ver: Tecnologia durante a Segunda Guerra Mundial).

Agosto

Ver artigo principal: Blitz

No dia 25 de agosto de 1940, em resposta ao bombardeio acidental da cidade de Londres, no dia anterior, pela aviação alemã, 81 bombardeiros da RAF atacaram a Berlim. O fato assombrou os berlinenses, o alto comando alemão e o próprio Hitler.

Situação da guerra na Europa em 1940.

Vale lembrar que a Europa Ocidental estava quase que completamente nas mãos dos nazistas. Enfurecido, Hitler prometeu vingança, num discurso a 4 de setembro. Simultaneamente, Hermann Goering, comandante da Luftwaffe, recebeu ordens para arrasar Londres. A Alemanha acreditava que a destruição da capital britânica arrasaria o moral do povo e poderia levar o país à capitulação. A chamada blitz começou a 7 de setembro.

Blitz Aérea

St. Katharine Docks em chamas após o primeiro ataque da Blitz em 7 de setembro.
Messerschmitt Bf 109 abatido em agosto.

A determinação do comando alemão em revidar o ataque aéreo a Berlim, teve papel decisivo na batalha. Isto porque pela primeira semana de setembro, o comando de caça aéreo britânico encontrava-se a beira do colapso.[3] Tendo até então concentrado seus ataques aos aeródromos da RAF e estações de radar, o objetivo da Luftwaffe em obter superioridade aérea para preparar uma invasão (conforme o plano original da Operação Leão Marinho), havia sido atingido.[4] No entanto, tal superioridade não podia ser mantida indefinidamente, sem um prosseguimento do plano original. Assim, na prática a determinação do comando alemão em "castigar" os britânicos, tentando coergir-los a um acordo de paz através de uma campanha de terror aéreo, selou o destino da batalha.[5]

Os alemães mudaram os seus alvos: além de Londres passaram a atacar outras cidades, com resultados semelhantes: muita destruição, mas nada de arrefecer o espírito de resistência britânico, dando tempo para que a RAF pudesse se recompor, a ponto de causar perdas entre os aviões bombardeiros alemães, que tornaram impraticável o prosseguimento da ofensiva aérea nazista. Disto resultou tanto a reviravolta da batalha nos meses de setembro e outubro, quanto para os nazistas, mais do que na sua primeira derrota militar tática, uma derrota política estratégica, quando ao se desgastarem se concentrando em um objetivo abstrato: destruir o moral do povo britânico, se desviaram de um objetivo militar prático: a obtenção da superioridade aérea como preparação de uma invasão. O que gerou dúvidas a respeito da eficácia e objetividade do poderio alemão, mesmo entre líderes simpatizantes a Hitler, como Franco e Pétain.[5][6]

Winston Churchill, em discurso na Câmara dos Comuns no dia 20 de agosto de 1940, declarou a frase que se tornou célebre:

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos"

Estatística

Never was so much owed by so many to so few ("Nunca tantos deveram tanto a tão poucos"), frase de Winston Churchill em agradecimento a RAF pela vitória na Batalha da Grã-Bretanha, num cartaz de propaganda.[7]

Em retrospectiva, a Batalha da Inglaterra é considerada encerrada em 31 de outubro de 1940, quando o comando alemão "adiou indefinidamente" os bombardeios diurnos em larga escala sobre o Reino Unido,[8] embora os noturnos tenham prosseguido esporadicamente até as vésperas da Operação Barbarossa.[5]

Em termos numéricos, a RAF perdeu 1 023 aviões (todos caças), enquanto a Luftwaffe 1 887 (dos quais, 873 caças).[9] Assim, no total a RAF levou vantagem na razão de 1,8, embora nos registros de combates caça-caça a relação se inverta, tendo sido superada pela Luftwaffe na razão de 0,85, descendo ainda a 0,64 quando se tratou de combate entre caças monomotores.[5]

Na defesa aérea do Reino Unido, entre 10 de Julho e 31 de Outubro, do lado britânico contou-se 544 mortos militares, entre os quais além de 402 aviadores britânicos, 5 belgas, 7 tchecos, 29 poloneses, 3 canadenses e 3 neozelandeses. Os mortos alemães, incluindo os tripulantes de bombardeiros chegaram a 2 698. No entanto, os maiores números de mortes foram civis. Dentre os britânicos, que tiveram o maior número de mortos civis nesta batalha, estima-se cerca de 40 mil mortos civis e 46 mil feridos e mutilados.[5]

Ficha técnica dos caças envolvidos

Caça Messerschmitt Bf 109 (Alemanha Nazista)

Ver artigo principal: Messerschmitt Bf 109
  • Modelo: Me109F-3
  • Envergadura: 9,92 m
  • Comprimento: 8,85 m
  • Altura: 2,59 m
  • Peso: 1 964 kg (vazio) e 2 746 kg (carregado)
  • Motor: Daimler-Benz DB601E (1 600 hp)
  • Velocidade Máxima: 628 km/h
  • Teto Máximo: 11 600 m
  • Alcance Normal: 1 600 km
  • Armamento: 2 metralhadoras MG 151 de 15 mm (sobre o motor) e 1 canhão MG FF de 20 mm (eixo da hélice)

Caça Supermarine Spitfire (Reino Unido)

Ver artigo principal: Supermarine Spitfire
  • Modelo: Mk VA (Durante a Batalha da Inglaterra os ingleses somente utilizavam os modelos I e II do Spitfire. O Mk VA foi posterior. Utilizaram também o Hawker Hurricane)
  • Envergadura: 11,23 m
  • Comprimento: 9,12 m
  • Altura: 3,02 m
  • Peso: 2 267 kg (vazio) e 2 911 kg (carregado)
  • Motor: Rolls Royce Merlin 45, V12 (1 487 hp)
  • Velocidade Máxima: 594 km/h
  • Teto Máximo: 11 125 m
  • Alcance Normal: 675 km
  • Armamento: 8 metralhadoras Browning de 7,7 mm (0,303 pol.)

Referências

  1. "92 Squadron – Geoffrey Wellum." Battle of Britain Memorial Flight via RAF.mod.uk.. Retirado em 17 de novembro de 2010.
  2. «Introduction to the Phases of the Battle – History of the Battle of Britain – Exhibitions & Displays – Research». RAF Museum. Consultado em 5 de novembro de 2015 
  3. Lespinois, 2012. Pág.126
  4. Ibidem Lespinois, 2012. Páginas 151-152
  5. a b c d e Ibidem Lespinois, 2012.
  6. Willmott, 2008. Págs 111-112.
  7. Smith, Jennifer (24 de agosto de 2013). «Inside the RAF bunker that helped win the Battle of Britain: Operation rooms where Churchill famously praised 'the few' who prevented Nazi invasion open their doors». Daily Mail (em inglês). Consultado em 18 de junho de 2020 
  8. Ibidem Lespinois, 2012. Pág. 145.
  9. Ibidem Lespinois, 2012. Pág. 147.

Bibliografia

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Outros Livros

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  • Prien, Jochen and Peter Rodeike.Messerschmitt Bf 109 F,G, and K: An Illustrated Study. Atglen, Pennsylvania: Schiffer Publishing, 1995. ISBN 0-88740-424-3.
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Ligações externas

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  • «Grandesguerras - Memórias do piloto alemão Adolf Galland, sobre a Batalha da Inglaterra» 
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Ásia e Pacífico (China · Sudeste Asiático · Pacífico Norte e Central · Sudoeste do Pacífico· Europa (Ocidental · Oriental) · Mediterrâneo e Oriente Médio (Norte da África · África Oriental · Itália· África Ocidental · Atlântico · América do Norte · América Latina · Baixas · Engajamentos militares · Conferências · Comandantes
Participantes
Aliados
(líderes)
África do Sul · Austrália · Bélgica · Brasil · Canadá · China · Cuba · Checoslováquia · Dinamarca · Etiópia · França · França Livre (A partir de junho de 1940) · Grécia · Índia · Itália (A partir de setembro de 1943) · Luxemburgo · México · Países Baixos · Nova Zelândia · Noruega · Filipinas (Commonwealth) · Polônia · Rodésia do Sul · União Soviética · Reino Unido · Estados Unidos (Porto Rico) · Iugoslávia
Eixo
(líderes)
Albânia · Bulgária · Governo Nacional Reorganizado da China · Estado Independente da Croácia · Finlândia (até 1944) · Alemanha Nazista · Hungria · India Livre · Iraque · Itália (Até setembro de 1943) · República Social Italiana · Japão · Manchukuo · Filipinas (Segunda República) · Romênia · Eslováquia · Tailândia
 · França de Vichy (Neutralidade armada)
Resistências
Albânia · Alemanha · Áustria · Bélgica · Bulgária · Checoslováquia · Coreia · Dinamarca · Estônia · Etiópia · Eslováquia · França · Grécia · Hong Kong · Itália · Iugoslávia · Japão · Judeus · Letônia · Lituânia · Luxemburgo · Malaia · Países Baixos · Nordeste da China · Noruega · Filipinas · Polônia (Anticomunistas· Romênia · Tailândia · União Soviética · Ucrânia ocidental · Vietnã
Cronologia
Causas
1939
1940
Weserübung · Países Baixos · Bélgica · França (Armistício de 22 de junho de 1940· Grã-Bretanha · Norte da África · África Ocidental · Somalilândia britânica · Norte da China · Estados bálticos · Moldávia · Indochina · Grécia · Compasso · Ataque a Mers-el-Kébir
1941
África Oriental · Iugoslava · Shanggao · Grécia · Creta · Iraque · União Soviética (declaração de guerra)  · Finlândia · Lituânia · Síria e Líbano · Kiev · Irã · Leninegrado · Moscou · Sebastopol · Pearl Harbor (A eclosão da Guerra do Pacífico· Hong Kong · Filipinas · Changsha · Malásia · Bornéu
1942
Birmânia · Changsha · Mar de Java · Mar de Coral · Gazala · Dutch Harbor · Attu (ocupação) · Kiska · Zhejiang-Jiangxi · Midway · Rzhev · Azul · Stalingrado · Singapura · Dieppe · El Alamein · Guadalcanal · Tocha
1943
Tunísia (Passo Kasserine· Kursk · Smolensk · Ilhas Salomão · Attu · Sicília · Cottage · Dnieper · Itália (Armistício de Cassibile· Ilhas Gilbert e Marshall · Birmânia · Norte de Birmânia e Yunnan Ocidental · Changde
1944
Monte Cassino / Shingle · Narva · Korsun–Cherkassy · Tempest · Ichi-Go · Overlord · Neptune · Normandia · U-Go · Ilhas Marianas e Palau · Bagration · Ucrânia ocidental · Linha Tannenberg · Varsóvia · Roménia oriental · Belgrado · Paris · Dragão · Linha Gótica · Market Garden · Estônia · Crossbow · Pointblank · Lapônia · Hungria · Leyte · Ardenas (Bodenplatte· Filipinas (1944–1945) · Birmânia 1944-1945
1945
Vistula–Oder · Iwo Jima · Invasão dos Aliados Ocidentais da Alemanha · Okinawa · Itália (primavera de 1945) · Bornéu · Frente Sírmiana · Berlim · Checoslováquia · Budapeste · Operação Frühlingserwachen · Operação Varsity · West Hunan · Guangxi · Rendição da Alemanha · Projeto Hula · Manchúria · Manila · Bornéu · Taipei · Bombardeios atômicos (debate· Ilhas Curilas (Shumshu) · Rendição do Japão (Fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia)
Aspectos
Fome
Fome de 1943 em Bengala · Fome chinesa de 1942-1943 · Grande fome grega de 1941-1944 · Fome vietnamita de 1945
Geral
Guerra Aérea · Blitzkrieg · Comparativo de oficiais de patente · Criptografia · Diplomática · Frente inicial · (Estados Unidos · Austrália · Reino Unido) · Lend-Lease · Projeto Manhattan · Condecoração militar · Produção militar · Pilhagem nazista · Oposição · Tecnologia (Cooperação aliada) · Guerra total · Bombardeios estratégicos · Estados fantoches · Mulheres · Arte
Consequências
Crimes de guerra
Crimes de guerra dos Aliados (União Soviética · Reino Unido · Estados Unidos· Alemanha (trabalho forçado) / Crimes de guerra da Wehrmacht (Holocausto · Consequências · Resposta · Ação judicial· Itália · Japão (Unidade 731 · Ação judicial · Croácia (Contra os sérvios · Contra os judeus)
Estupros
Burdês militares alemães · Bordéis do campo · Estupros durante a ocupação do Japão · Sook Ching · Mulheres de conforto · Estupros de Nanquim · Estupros de Manila · Estupros durante a ocupação da Alemanha · Estupros durante a ocupação da França · Estupros durante a ocupação da Polônia
Prisioneiros de guerra
Prisioneiros de guerra finlandeses na União Soviética · Prisioneiros de guerra alemães na União Soviética · Prisioneiros de guerra alemães nos Estados Unidos · Prisioneiros de guerra italianos na União Soviética · Prisioneiros de guerra japoneses na União Soviética · Prisioneiros de guerra japoneses na Segunda Guerra Mundial · Maus tratos da Alemanha de prisioneiros de guerra soviéticos · Prisioneiros de guerra poloneses na União Soviética · prisioneiros de guerra romenos na União Soviética
Bibliografia · Categoria · Portal
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Batalhas do Império Britânico na Segunda Guerra Mundial
África
África Oriental
Conquista da Somalilândia Britânica
Captura da Somalilândia Italiana
Recaptura da Somalilândia Britânica
Guerra de guerrilha italiana na Etiópia
Norte da África
Primeira Batalha de El Alamein
Segunda Batalha de El Alamein
Invasão italiana do Egito
Operação Compasso
Corrida para Tunes
Cerco de Giarabub
Cerco de Tobruque
Captura de Tobruque
Operação Brevity
Operação Skorpion
Operação Sonnenblume
Occupation of Libya
África do Sul
Batalha de Madagascar
África Ocidental
Batalha de Dacar
Operação Postmaster
Europa
Ártico
Batalha do Mar de Barents
Evacuação da Noruega
Ocupação da Islândia
Evacuação de Spitsbergen
Ocupação das Ilhas Feroe
Balcãs
Reforço da Grécia
Batalha de Creta (Retimno
Termópilas
Vevi)
Mediterrâneo
Comboio AN 14
Ataque a Mers-el-Kébir
Batalha da Calábria
Comboio Campobasso
Batalha do Cabo Bon
Batalha do Cabo Matapão
Batalha do Cabo Passero
Batalha do Cabo Spada
Batalha do Cabo Spartivento
Comboio Cigno
Comboio Duisburgo
Comboio Espero
Batalha do Mar da Ligúria
Batalha de Skerki Bank
Batalha do Estreito de Otranto
Batalha de Tarento
Comboio Tarigo
Batalha perto de Zuara
Operação Abstention
Operação Agreement
Operação Albumen
Operação Excess
Operação Grog
Ataque a Alexandria
Ataque a Baía de Suda
Cerco de Malta
Comboios de Malta
Europa Ocidental
Batalha da Baía de Heligoland
Força Expedicionária Britânica
Evacuação de Dunquerque
Batalha da Grã-Bretanha
A Blitz
Batalha de Dieppe
Operação Cerberus
Operação Gisela
Operação Steinbock
Operação Diver
Evacuação de Gibraltar
Praia de Juno
Praia de Gold
Praia de Sword
Limpando a Costa do Canal
Batalha do rio Escalda
Operação Blackcock
Batalha de Reichswald
Ataque a Saint-Nazaire
Libertação da Bélgica
Libertação dos Países Baixos
Extremo Oriente
Hong Kong
Batalha de Kowloon e Novos Territórios
Batalha da Ilha de Hong Kong
Malásia
Invasão japonesa da Malásia
Batalha de Jitra
Defesa de Johore
Singapura
Queda de Singapura
Birmânia
Conquista japonesa da Birmânia
Campanha de Arracão (1942–1943)
Recaptura da Birmânia
Índia
Invasão da Índia
Operação U-Go
Batalha de Infal
Batalha de Kohima
Oceano Índico
Desastre do Oceano Índico
Retirada do Oceano Índico
Motim das Ilhas Cocos
Invasão do Oceano Índico
Batalha de Ceilão
Evacuação da Somalilândia Britânica
Ocupação japonesa das Ilhas Andamão
Invasão do Oceano Índico
Batalha do Estreito de Malaca
Bombardeio de Sumatra
Bombardeio das Ilhas Andamão
Bombardeio no Norte da Malásia
Oriente Médio
Iraque
Invasão do Iraque
Batalha de Faluja
Cerco de Habbaniyah
Batalha de Basra
Captura de Bagdá
Irã
Invasão do Khuzistão
Invasão do Irã Central
Síria-Líbano
Invasão do Líbano
Batalha de Beirute
Invasão da Síria
Captura de Damasco
Américas
Atlântico
Batalha do Rio da Prata
Batalha do Golfo de São Lourenço
Batalha do Estreito da Dinamarca
Newfoundland Escort Force
Mid-Ocean Escort Force
Western Local Escort Force
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