Barros Munhoz

Barros Munhoz
Barros Munhoz
Deputado Estadual de São Paulo
Período 15 de março de 2007
até atualidade
Período 15 de março de 1987
até 3 de abril de 1994
50.º Presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo
Período 15 de março de 2009
a 15 de março de 2013
Antecessor(a) José Carlos Vaz de Lima
Sucessor(a) Samuel Moreira
Prefeito de Itapira
Período 1º de janeiro de 1997
até 31 de dezembro de 2004
Período 1º de fevereiro de 1977
até 31 de janeiro de 1983
Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Período 17 de junho de 1993
até 1º de setembro de 1993
Presidente Itamar Franco
Antecessor(a) Wilson Brandi Romão
Sucessor(a) José Eduardo de Andrade Vieira
Secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Período 1991
até 1993
Governador Luiz Antônio Fleury Filho
Dados pessoais
Nome completo José Antonio Barros Munhoz
Nascimento 26 de outubro de 1944 (79 anos)
São Paulo, SP, Brasil
Partido MDB (1976-1980)
PDS (1980-1985)
PTB (1985-1993)
PMDB (1993-1994)
PDT (1994-2000)
PL (2000-2003)
PSDB (2003-2018)
PSB (2018-2022)
PSDB (2022-presente)
Profissão Advogado

José Antonio Barros Munhoz (São Paulo, 26 de outubro de 1944) é um advogado e político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Biografia

Em 1976 foi eleito prefeito de Itapira, com mandato até 1982. Em 1986 foi eleito deputado estadual, sendo reeleito em 1990. Era filiado em ambas as oportunidades ao PTB. Foi ministro da Agricultura no governo Itamar Franco, de 17 de junho a 1 de setembro de 1993. No mesmo ano, ingressa no PMDB, pelo qual foi candidato a governador de São Paulo, o ano seguinte, pela coligação "São Paulo de Todos Nós" (PMDB, PSD e PL), ficando em quarto lugar com quase 1,6 milhão de votos (11,29% dos votos válidos) - votação essa que surpreendeu pelo fato de Munhoz ser, até então, um nome pouco conhecido em todo o Estado.[carece de fontes?]

Em 1996, foi novamente eleito prefeito de Itapira, sendo reeleito em 2000. Em 2006, já pelo PSDB, foi eleito deputado estadual, sendo reeleito em 2010. Foi presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo entre os anos de 2007 e 2011.[carece de fontes?]

Foi conhecido como o "Candidato da Agricultura", fazendo com que o candidato eleito àquele pleito, o então senador Mário Covas (PSDB/PFL), dissesse que tal conhecimento o fez ser mais estudioso da agricultura.[1] Afirmação que faz sentido, considerando que ele era proprietário de uma fazenda chamada "Nossa Senhora da Piedade", propriedade rural de grande porte no estado de São Paulo, comprada em 1995 por R$ 274 mil e que no ano de 2011 valia quatro vezes mais, quando transferiu para os filhos após ser condenado pela Justiça a pagar multa de 400 mil reais.[2]

Em 2011, o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) pediu à Justiça Estadual paulista a anulação da transferência da empresa rural (Italinda Agropecuária) que administra sua fazenda (Nossa Senhora da Piedade) para os três filhos, sob a acusação dessa transferência ser uma burla à futuras cobranças judiciais decorrentes do desvio de 3,1 milhões de reais da Prefeitura de Itapira.[2]

De acordo com o MP-SP, Barros Munhoz teria praticado improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, pois a movimentação em suas contas bancárias seria incompatível com a renda que ele declarou na época em que foi prefeito de Itapira.[3]

Em 2014, foi reeleito deputado estadual pelo seu terceiro mandato consecutivo.[carece de fontes?]

Em junho de 2016, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) cassou o mandato de Barros Munhoz por uso indevido de meios de comunicação. Cabe recurso.[4]

Em 7 de novembro de 2017, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) reverteu de forma unanime a decisão do TRE-SP que havia “cassado” o mandato parlamentar, assim o absolvendo da acusação.[carece de fontes?]

Em fevereiro de 2018, já como líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, deixou o PSDB por não concordar com a candidatura do prefeito João Dória Junior ao governo do estado. Assim, apoiando Márcio França, Barros Munhoz se filiou ao PSB.[5]

Em 9 de março de 2022, anuncia seu retorno ao PSDB.[6]

Controvérsias

Supostos desvios de recursos públicos da Prefeitura de Itapira

Para o MP-SP, quando foi prefeito de Itapira, Barros Munhoz teria praticado improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, tendo sido identificada uma movimentação em suas contas bancárias em valores incompatíveis com a renda que ele declarou na época em que era gestor municipal.[3]

Suposta fraude à execução de cobrança judicial de desvios de corrupção

Em 2011, o MP-SP ingressou com ação judicial para anular transferência feita pelo deputado estadual Barros Munhoz aos seus três filhos da empresa rural, chamada Italinda Agropecuária, que administra a Fazenda Nossa Senhora da Piedade com o propósito de burlar futuras cobranças judiciais decorrentes do desvio de R$ 3,1 milhões que ele teria praticado quando foi Prefeito Municipal de Itapira.[2] O atual deputado socialista alega que fez isso para proteger o patrimônio de adversários políticos.

Referências

  1. Mariano, Bira (24 de maio de 2014). «20 anos da histórica candidatura de Munhoz a governador». Jornal do Guaçu. Consultado em 16 de janeiro de 2018. Arquivado do original em 17 de janeiro de 2018 
  2. a b c Navarro, Silvio (13 de março de 2011). «Presidente da Assembleia protegeu bens». Folha de São Paulo. Consultado em 27 de setembro de 2021 
  3. a b «Barros Munhoz é suspeito de desviar grana». Agora São Paulo. 11 de março de 2011. Consultado em 27 de setembro de 2021 
  4. «TRE-SP cassa mandato de Barros Munhoz, ex-presidente de Assembleia». G1. Globo. 9 de junho de 2016. Consultado em 10 de junho de 2016 
  5. «Em apoio a Márcio França, Barros Munhoz deixa o PSDB e se filia ao PSB». Itapira News. 31 de março de 2018. Consultado em 1 de abril de 2018 
  6. «Deputado Barros Munhoz troca PSB pelo PSDB». Yahoo. 9 de março de 2022. Consultado em 11 de março de 2022 

Ligações externas

  • Biografia
  • Biografia

Precedido por
Wilson Brandi Romão
Ministro da Agricultura do Brasil
1993
Sucedido por
José Eduardo de Andrade Vieira
  • v
  • d
  • e
Eleitos
  1. Adalberto Freitas (PSDB)
  2. Adriana Borgo (Agir)
  3. Agente Federal Danilo Balas (PL)
  4. Alex de Madureira (PL)
  5. Alexandre Pereira (Solidariedade)
  6. Altair Moraes (Republicanos)
  7. Analice Fernandes (PSDB)
  8. André do Prado (PL)
  9. Aprígio (PODE)
  10. Arthur do Val (UNIÃO)
  11. Ataíde Teruel (PODE)
  12. Barros Munhoz (PSDB)
  13. Bruno Ganem (PODE)
  14. Caio França (PSB)
  15. Campos Machado (Avante)
  16. Carla Morando (PSDB)
  17. Carlão Pignatari (PSDB)
  18. Carlos Cezar (PL)
  19. Carlos Giannazi (PSOL)
  20. Castelo Branco (PL)
  21. Cauê Macris (PSDB)
  22. Cezar (PDT)
  23. Conte Lopes (PL)
  24. Coronel Nishikawa (PL)
  25. Coronel Telhada (PP)
  26. Damaris Moura (PSDB)
  27. Daniel José (PODE)
  28. Daniel Soares (UNIÃO)
  29. Delegada Graciela (PL)
  30. Delegado Bruno Lima (PP)
  31. Delegado Olim (PP)
  32. Dirceu Dalben (PL)
  33. Douglas Garcia (Republicanos)
  34. Dr. Jorge do Carmo (PT)
  35. Ed Thomas (PSB)
  36. Edmir Chedid (UNIÃO)
  37. Edna Macedo (Republicanos)
  38. Emídio de Souza (PT)
  39. Ênio Tatto (PT)
  40. Erica Malunguinho (PSOL)
  41. Estevam Galvão (UNIÃO)
  42. Fernando Cury (UNIÃO)
  43. Frederico D'Avila (PL)
  44. Gil Diniz (PL)
  45. Gilmaci Santos (Republicanos)
  46. Heni Ozi Cukier (PODE)
  47. Isa Penna (PCdoB)
  48. Itamar Borges (MDB)
  49. Janaina Paschoal (PRTB)
  50. Jorge Caruso (MDB)
  51. Jorge Wilson (Republicanos)
  52. José Américo (PT)
  53. Leci Brandão (PCdoB)
  54. Leo Oliveira (MDB)
  55. Letícia Aguiar (PP)
  56. Luiz Fernando (PT)
  57. Major Mecca (PL)
  58. Márcia Lia (PT)
  59. Márcio da Farmácia (PODE)
  60. Márcio Nakashima (PDT)
  61. Marcos Damásio (PL)
  62. Marcos Zerbini (PSDB)
  63. Maria Lúcia Amary (PSDB)
  64. Marina Helou (REDE)
  65. Marta Costa (PSD)
  66. Maurici (PT)
  67. Mauro Bragato (PSDB)
  68. Milton Leite Filho (UNIÃO)
  69. Mônica da Mandata Ativista (PSOL)
  70. Paulo Corrêa Júnior (PSD)
  71. Paulo Fiorilo (PT)
  72. Professor Kenny (PP)
  73. Professora Bebel (PT)
  74. Rafael Silva (PSD)
  75. Rafa Zimbaldi (Cidadania)
  76. Reinaldo Alguz (UNIÃO)
  77. Ricardo Madalena (PL)
  78. Ricardo Mellão (NOVO)
  79. Roberto Engler (PSDB)
  80. Roberto Morais (Cidadania)
  81. Rodrigo Gambale (PODE)
  82. Rodrigo Moraes (PL)
  83. Rogério Nogueira (PSDB)
  84. Roque Barbiere (Avante)
  85. Sargento Neri (Patriota)
  86. Sebastião Santos (Republicanos)
  87. Sergio Victor (NOVO)
  88. Tenente Coimbra (PL)
  89. Tenente Nascimento (PL)
  90. Teonilio Barba (PT)
  91. Thiago Auricchio (PL)
  92. Valéria Bolsonaro (PL)
  93. Vinícius Camarinha (PSDB)
  94. Wellington Moura (Republicanos)
Suplentes efetivados
Suplentes temporários
  1. Beth Sahão (PT)
  2. Patrícia Bezerra (PSDB)
  3. Padre Afonso Lobato (PV)
  4. Professor Walter Vicioni (MDB)
  5. Raul Marcelo (PSOL)
  • v
  • d
  • e
Eleitos
  1. Adilson Rossi (PSB)
  2. Aldo Demarchi (DEM)
  3. Alencar Santana (PSDB)
  4. Alexandre Pereira (SD)
  5. Ana do Carmo (PT)
  6. Analice Fernandes (PSDB)
  7. André do Prado (PL)
  8. André Soares (DEM)
  9. Atila Jacomussi (PCdoB)
  10. Barba (PT)
  11. Barros Munhoz (PSB)
  12. Beth Sahão (PT)
  13. Caio França (PSB)
  14. Campos Machado (PTB)
  15. Carlão Pignatari (PSDB)
  16. Carlos Bezerra Júnior (PSDB)
  17. Carlos Cezar (PSB)
  18. Carlos Giannazi (PSOL)
  19. Carlos Neder (PT)
  20. Caruso (MDB)
  21. Cássio Navarro (MDB)
  22. Cauê Macris (PSDB)
  23. Célia Leão (PSDB)
  24. Celino Cardoso (PSDB)
  25. Celso Giglio (PSDB)
  26. Celso Nascimento (PV)
  27. Clélia Gomes (PHS)
  28. Chico Sardelli (PV)
  29. Coronel Camilo (PSD)
  30. Coronel Telhada (PP)
  31. Davi Zaia (PPS)
  32. Delegado Olim (PP)
  33. Ed Thomas (PSB)
  34. Edmir Chedid (DEM)
  35. Edson Ferrarini (PTB)
  36. Edson Giriboni (PV)
  37. Ênio Tatto (PT)
  38. Estevam Galvão (DEM)
  39. Feliciano Filho (PSC)
  40. Fernando Capez (PSDB)
  41. Fernando Cury (PPS)
  42. Geraldo Cruz (PT)
  43. Gil Lancaster (DEM)
  44. Gileno Gomes (PTC)
  45. Gilmaci Santos (REP)
  46. Gondim (SD)
  47. Hélio Nishimoto (PSDB)
  48. Igor Soares (PODE)
  49. Itamar Borges (MDB)
  50. João Paulo Rillo (PT)
  51. Jooji Hato (MDB)
  52. Jorge Wilson (REP)
  53. José Américo (PT)
  54. Leci Brandão (PCdoB)
  55. Leo Oliveira (MDB)
  56. Luiz Fernando (PT)
  57. Luiz Fernando Machado (PSDB)
  58. Luiz Turco (PT)
  59. Márcia Lia (PT)
  60. Márcio Camargo (PSC)
  61. Marcos Neves (PV)
  62. Marcos Damásio (PL)
  63. Marcos Martins (PT)
  64. Marcos Zerbini (PSDB)
  65. Maria Lúcia Amary (PSDB)
  66. Marta Costa (PSD)
  67. Mauro Bragato (PSDB)
  68. Milton Leite Filho (DEM)
  69. Milton Vieira (PSB)
  70. Orlando Bolçone (PSB)
  71. Orlando Morando (PSDB)
  72. Padre Afonso (PV)
  73. Pastor Cezinha (DEM)
  74. Paulo Corrêa Júnior (PEN)
  75. Pedro Tobias (PSDB)
  76. Professora Auriel (PT)
  77. Rafael Silva (PSB)
  78. Ramalho da Construção (PSDB)
  79. Raul Marcelo (PSOL)
  80. Reinaldo Alguz (PV)
  81. Ricardo Madalena (PL)
  82. Rita Passos (PSD)
  83. Roberto Engler (PSB)
  84. Roberto Massafera (PSDB)
  85. Roberto Morais (PPS)
  86. Rodrigo Moraes (DEM)
  87. Rogério Nogueira (DEM)
  88. Ricardo Tripoli (PV)
  89. Roque Barbiere (PTB)
  90. Salim Curiati (PP)
  91. Sebastião Santos (REP)
  92. Vaz de Lima (PSDB)
  93. Wellington Moura (REP)
  94. Welson Gasparini (PSDB)
Suplentes efetivados
  1. Airton Garcia (PSB)
  2. Doutor Ulysses (PV)
  3. Gilmar Gimenes (PSDB)
  4. Luiz Gonzaga Vieira (PSDB)
  5. Marco Vinholi (PSDB)
  6. Pedro Kaká (PODE)
  7. Vitor Sapienza (PPS)
  8. Zico Prado (PT)
Suplentes temporários
  1. Antonio Carlos Jurnior (PSDB)
  2. Bruno Caetano (PSDB)
  3. José Bittencourt (PSD)
  • v
  • d
  • e
Eleitos
  1. Adilson Rossi (PSB)
  2. Adriano Diogo (PT)
  3. Aldo Demarchi (DEM)
  4. Alencar Santana (PT)
  5. Alex Manente (PPS)
  6. Ana do Carmo (PT)
  7. Ana Perugini (PT)
  8. Analice Fernandes (PSDB)
  9. André do Prado (PR)
  10. André Soares (DEM)
  11. Antonio Mentor (PT)
  12. Ary Fossen (PSDB)
  13. Baleia Rossi (PMDB)
  14. Barros Munhoz (PSDB)
  15. Bruno Covas (PSDB)
  16. Campos Machado (PTB)
  17. Carlão Pignatari (PSDB)
  18. Carlos Cezar (PSB)
  19. Carlos Bezerra Júnior (PSDB)
  20. Carlos Giannazi (PSOL)
  21. Carlos Grana (PT)
  22. Caruso (PMDB)
  23. Cauê Macris (PSDB)
  24. Célia Leão (PSDB)
  25. Celino Cardoso (PSDB)
  26. Celso Giglio (PSDB)
  27. Chico Sardelli (PV)
  28. Davi Zaia (PPS)
  29. Donisete Braga (PT)
  30. Doutor Ulysses (PV)
  31. Dilmo dos Santos (PV)
  32. Ed Thomas (PSB)
  33. Edson Ferrarini (PTB)
  34. Edson Giriboni (PV)
  35. Edinho Silva (PT)
  36. Edmir Chedid (DEM)
  37. Ênio Tatto (PT)
  38. Estevam Galvão (DEM)
  39. Feliciano Filho (PV)
  40. Fernando Capez (PSDB)
  41. Geraldo Cruz (PT)
  42. Geraldo Vinholi (PSDB)
  43. Gerson Bittencourt (PT)
  44. Gil Arantes (DEM)
  45. Gilmaci Santos (PRB)
  46. Gilson de Souza (DEM)
  47. Gondim (PPS)
  48. Hélio Nishimoto (PSDB)
  49. Heroilma Tavares (PTB)
  50. Isac Reis (PT)
  51. Itamar Borges (PMDB)
  52. João Paulo Rillo (PT)
  53. João Antônio (PT)
  54. Jooji Hato (PMDB)
  55. José Bittencourt (PSD)
  56. José Cândido (PT)
  57. Leci Brandão (PCdoB)
  58. Luiz Cláudio Marcolino (PT)
  59. Luiz Moura (PT)
  60. Major Olímpio (PDT)
  61. Marco Aurélio de Souza (PT)
  62. Marcos Martins (PT)
  63. Marcos Neves (PV)
  64. Marcos Zerbini (PSDB)
  65. Maria Lúcia Amary (PSDB)
  66. Mauro Bragato (PSDB)
  67. Milton Leite Filho (DEM)
  68. Milton Vieira (PSB)
  69. Orlando Bolçone (PSB)
  70. Orlando Morando (PSDB)
  71. Padre Afonso (PV)
  72. Paulo Alexandre Barbosa (PSDB)
  73. Pedro Bigardi (PCdoB)
  74. Pedro Tobias (PSDB)
  75. Rafael Silva (PDT)
  76. Regina Gonçalves (PV)
  77. Reinaldo Alguz (PV)
  78. Rita Passos (PV)
  79. Roberto Tripoli (PV)
  80. Roberto Engler (PSDB)
  81. Roberto Massafera (PSDB)
  82. Roberto Morais (PPS)
  83. Rodrigo Moraes (PSC)
  84. Rogério Nogueira (DEM)
  85. Roque Barbiere (PTB)
  86. Rui Falcão (PT)
  87. Samuel Moreira (PSDB)
  88. Salim Curiati (PP)
  89. Sebastião Santos (PRB)
  90. Simão Pedro (PT)
  91. Telma de Souza (PT)
  92. Vinícius Camarinha (PSB)
  93. Welson Gasparini (PSDB)
  94. Zico Prado (PT)
Suplentes efetivados
  1. Alcides Amazonas (PCdoB)
  2. Alexandre da Farmácia (PP)
  3. Beth Sahão (PT)
  4. Carlos Neder (PT)
  5. Constância Félix (PDT)
  6. Dilador Borges (PSDB)
  7. Ramalho da Construção (PSDB)
  8. Leandro Scornavacca (PSD)
  9. Luciano Batista (PTB)
  10. Roberto Felício (PT)
  11. Sarah Munhoz (PCdoB)
  12. Uebe Rezek (PMDB)
  13. Ulisses Sales (PSD)
  14. Vitor Sapienza (PPS)
  • v
  • d
  • e
Segundo reinado
(D. Pedro II)
Bandeira do Brasil
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
  • v
  • d
  • e
Vice-presidente
Nenhum (1992–1995)
Itamar Franco, 33.º Presidente do Brasil
Ministérios
Aeronáutica
Lélio Viana Lobo (1992-1995)
Agricultura e Abastecimento
Lázaro Ferreira Barboza (1992–1993) • Wilson Brandi Romão (1993) • Nuri Andraus Gassani (1993) • Wilson Brandi Romão (1993) • José Antonio Barros Munhoz (1993) • José Eduardo de Andrade Vieira (1993) • Dejandir Dalpasquale (1993) • Alberto Duque Portugal (1993–1994) • Sinval Guazzelli (1994–1995)
Ciência e Tecnologia
José Israel Vargas (1992–1995)
Comunicações
Cultura
Antônio Houaiss (1992–1993) • Jerônimo Moscardo (1993) • Luiz Roberto Nascimento Silva (1993-1995)
Indústria, Comércio e Turismo
José Eduardo de Andrade Vieira (1992–1993) • Ailton Barcelos Fernandes (1993–1994) • Élcio Álvares (1994–1995)
Educação
Fazenda
Gustavo Krause (1992) • Paulo Roberto Haddad (1992–1993) • Eliseu Resende (1993) • Fernando Henrique Cardoso (1993–1994) • Rubens Ricupero (1994) • Ciro Gomes (1994–1995)
Justiça
Meio Ambiente
Fernando Coutinho Jorge (1992–1993) • Rubens Ricupero (1993–1994) • Henrique Brandão Cavalcanti (1994–1995)
Minas e Energia
Paulino Cícero de Vasconcellos (1992–1993) • José Israel Vargas (1993–1994) • Alexis Stepanenko (1994) • Delcídio do Amaral (1994-1995)
Planejamento
Paulo Roberto Haddad (1992–1993) • Yeda Crusius (1993) • Alexis Stepanenko (1993–1994) • Beni Veras (1994-1995)
Previdência Social
Antônio Britto (1992–1993) • Sérgio Cutolo dos Santos (1993–1995)
Relações Exteriores
Fernando Henrique Cardoso (1992–1993) • Celso Amorim (1993–1995)
Saúde
Jamil Haddad (1992–1993) • Saulo Moreira (1993) • Henrique Santillo (1993–1995)
Trabalho e Emprego
Walter Barelli (1992–1994) • Mozart de Abreu e Lima (1994) • Marcelo Pimentel (1994–1995)
Transportes
Alberto Goldman (1992–1993) • Margarida Coimbra do Nascimento (1993–1994) • Rubens Bayma Denys (1994–1995)
Secretarias
(ligadas à
Presidência)
Secretaria-Geral
Mauro Durante (1993–1995)
Órgãos
(ligados à
Presidência)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Gustavo Loyola (1992-1993) • Paulo Ximenes (1993) • Pedro Malan (1993–1994)
Casa Civil
Henrique Hargreaves (1992-1993) • Tarcísio Carlos de Almeida Cunha (1993–1994) • Henrique Hargreaves (1994–1995)
Estado-Maior das Forças Armadas
Antônio Luiz Rocha Veneu (1992-1993) • Arnaldo Leite Pereira (1993–1995)
← Gabinete Fernando Collor (1990–1992) • Primeiro gabinete de Fernando Henrique Cardoso (1995–1999) →
  • Portal de biografias
  • Portal da política
  • Portal de São Paulo
Ícone de esboço Este artigo sobre um político brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  • v
  • d
  • e